IUB cria grupos para discutir regulamentação complementar da Reforma Tributária
IUB cria grupos para discutir regulamentação complementar da Reforma Tributária
IUB cria grupos para discutir regulamentação complementar da Reforma Tributária
A ideia é que o projeto tenha normas autoaplicáveis.
A ideia é que o projeto tenha normas autoaplicáveis.
A ideia é que o projeto tenha normas autoaplicáveis.
O Instituto Unidos Brasil (IUB), em parceria com as Frentes Parlamentares Produtivas, criou 20 grupos de trabalho para a coordenação das atividades para a regulamentação complementar da Reforma Tributária. O evento ocorreu nesta terça-feira com a presença de empresários, jornalistas, parlamentares e representantes da sociedade civil.
Foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça, a lista elaborada pelo governo federal, entretanto, a maioria dos membros que compõem os grupos fazem parte da Receita Federal, ou seja, não há representatividade daqueles que são mais impactados com o novo regime tributário, promulgado em dezembro de 2023.
Segundo as Frentes presentes, o objetivo é compor um grande trabalho envolvendo todos os segmentos para a construção de uma Reforma Tributária ampla e justa.
O deputado federal e presidente da FPE, Joaquim Passarinho (PL/PA), levantou a estratégia a ser feita. “Nós estamos nos antecipando para não sermos pegos de surpresa, então a ideia é justamente chamar os setores, porque a intenção da lei é uma e quando vai pra prática acaba sendo desfavorável para a sociedade. Vamos apresentar tudo ao Governo e ir no melhor caminho para que ocorra defesa da sociedade”, disse.
O vice-presidente do IUB, Antônio Castilho, entende a necessidade de haver, de fato, diálogo. “A aprovação da reforma tributária foi um marco importante, mas muita coisa precisa ser debatida, e nós precisamos provocar um ambiente saudável para o debate, com ideias e conteúdos vindos de todos os setores, para que nós possamos levar o pensamento do empresariado”, comentou.
Para a advogada tributarista Mary Elbe, “é hora da sociedade civil se pronunciar, pois existem vários desafios a serem enfrentados.” A tributarista explica, ainda, que as regras precisam ser muito bem detalhadas para que não ocorram erros, tendo por foco a melhoria do que vai ter na lei complementar.
A advogada Ana Carolina Brasil, coordenadora do grupo Mulheres no Tributário, defendeu a análise das leis para não ter falhas. “As edições das leis complementares e ordinárias precisam ser vistas de maneira ampla para que não tenhamos um grande problema”, afirmou.
O presidente da Associação Comercial da Bahia, Paulo Cavalcanti, destacou caminhos para a extinção da polarização. “Nós precisamos pensar no tamanho do estado que a gente quer pagar, com a fração ideal dele. Essa é a oportunidade da gente também unir novamente o Brasil, que está polarizado, já que teremos um debate Franco”, falou.
O mestre em direito tributário Eduardo Lourenço mostrou definições para o âmbito do agronegócio. “A gente precisa pro setor agropecuário definir algumas coisas, como quais insumos estarão nas cestas básicas, além de não podermos aceitar limitação ao crédito”, destacou.
O evento contou com o apoio e participação de representantes das mais de 10 Frentes Parlamentares que se uniram para compor o debate. Confira a lista das Frentes presentes no debate desta terça:
Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE);
Frente Parlamentar do Biodiesel (FPBio);
Frente Parlamentar do Desenvolvimento Urbano Sustentável (FPDUS);
Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS);
Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA);
Frente Parlamentar do Livre Mercado (FPLM);
Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (FPMIN);
Frente Parlamentar dos Materiais de Construção (FMC);
Frente Parlamentar da Mulher Empreendedora (FPME);
Frente Parlamentar em Defesa do Saneamento Básico (FPSB);
Frente Parlamentar dos Portos e Aeroportos (FPPA);
Frente Parlamentar dos Resíduos Sólidos (FPRS);
Frente Parlamentar da Contabilidade Brasileira;
Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite (FPPL).
Assessoria de Comunicação,
Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).
O Instituto Unidos Brasil (IUB), em parceria com as Frentes Parlamentares Produtivas, criou 20 grupos de trabalho para a coordenação das atividades para a regulamentação complementar da Reforma Tributária. O evento ocorreu nesta terça-feira com a presença de empresários, jornalistas, parlamentares e representantes da sociedade civil.
Foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça, a lista elaborada pelo governo federal, entretanto, a maioria dos membros que compõem os grupos fazem parte da Receita Federal, ou seja, não há representatividade daqueles que são mais impactados com o novo regime tributário, promulgado em dezembro de 2023.
Segundo as Frentes presentes, o objetivo é compor um grande trabalho envolvendo todos os segmentos para a construção de uma Reforma Tributária ampla e justa.
O deputado federal e presidente da FPE, Joaquim Passarinho (PL/PA), levantou a estratégia a ser feita. “Nós estamos nos antecipando para não sermos pegos de surpresa, então a ideia é justamente chamar os setores, porque a intenção da lei é uma e quando vai pra prática acaba sendo desfavorável para a sociedade. Vamos apresentar tudo ao Governo e ir no melhor caminho para que ocorra defesa da sociedade”, disse.
O vice-presidente do IUB, Antônio Castilho, entende a necessidade de haver, de fato, diálogo. “A aprovação da reforma tributária foi um marco importante, mas muita coisa precisa ser debatida, e nós precisamos provocar um ambiente saudável para o debate, com ideias e conteúdos vindos de todos os setores, para que nós possamos levar o pensamento do empresariado”, comentou.
Para a advogada tributarista Mary Elbe, “é hora da sociedade civil se pronunciar, pois existem vários desafios a serem enfrentados.” A tributarista explica, ainda, que as regras precisam ser muito bem detalhadas para que não ocorram erros, tendo por foco a melhoria do que vai ter na lei complementar.
A advogada Ana Carolina Brasil, coordenadora do grupo Mulheres no Tributário, defendeu a análise das leis para não ter falhas. “As edições das leis complementares e ordinárias precisam ser vistas de maneira ampla para que não tenhamos um grande problema”, afirmou.
O presidente da Associação Comercial da Bahia, Paulo Cavalcanti, destacou caminhos para a extinção da polarização. “Nós precisamos pensar no tamanho do estado que a gente quer pagar, com a fração ideal dele. Essa é a oportunidade da gente também unir novamente o Brasil, que está polarizado, já que teremos um debate Franco”, falou.
O mestre em direito tributário Eduardo Lourenço mostrou definições para o âmbito do agronegócio. “A gente precisa pro setor agropecuário definir algumas coisas, como quais insumos estarão nas cestas básicas, além de não podermos aceitar limitação ao crédito”, destacou.
O evento contou com o apoio e participação de representantes das mais de 10 Frentes Parlamentares que se uniram para compor o debate. Confira a lista das Frentes presentes no debate desta terça:
Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE);
Frente Parlamentar do Biodiesel (FPBio);
Frente Parlamentar do Desenvolvimento Urbano Sustentável (FPDUS);
Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS);
Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA);
Frente Parlamentar do Livre Mercado (FPLM);
Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (FPMIN);
Frente Parlamentar dos Materiais de Construção (FMC);
Frente Parlamentar da Mulher Empreendedora (FPME);
Frente Parlamentar em Defesa do Saneamento Básico (FPSB);
Frente Parlamentar dos Portos e Aeroportos (FPPA);
Frente Parlamentar dos Resíduos Sólidos (FPRS);
Frente Parlamentar da Contabilidade Brasileira;
Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite (FPPL).
Assessoria de Comunicação,
Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).
O Instituto Unidos Brasil (IUB), em parceria com as Frentes Parlamentares Produtivas, criou 20 grupos de trabalho para a coordenação das atividades para a regulamentação complementar da Reforma Tributária. O evento ocorreu nesta terça-feira com a presença de empresários, jornalistas, parlamentares e representantes da sociedade civil.
Foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça, a lista elaborada pelo governo federal, entretanto, a maioria dos membros que compõem os grupos fazem parte da Receita Federal, ou seja, não há representatividade daqueles que são mais impactados com o novo regime tributário, promulgado em dezembro de 2023.
Segundo as Frentes presentes, o objetivo é compor um grande trabalho envolvendo todos os segmentos para a construção de uma Reforma Tributária ampla e justa.
O deputado federal e presidente da FPE, Joaquim Passarinho (PL/PA), levantou a estratégia a ser feita. “Nós estamos nos antecipando para não sermos pegos de surpresa, então a ideia é justamente chamar os setores, porque a intenção da lei é uma e quando vai pra prática acaba sendo desfavorável para a sociedade. Vamos apresentar tudo ao Governo e ir no melhor caminho para que ocorra defesa da sociedade”, disse.
O vice-presidente do IUB, Antônio Castilho, entende a necessidade de haver, de fato, diálogo. “A aprovação da reforma tributária foi um marco importante, mas muita coisa precisa ser debatida, e nós precisamos provocar um ambiente saudável para o debate, com ideias e conteúdos vindos de todos os setores, para que nós possamos levar o pensamento do empresariado”, comentou.
Para a advogada tributarista Mary Elbe, “é hora da sociedade civil se pronunciar, pois existem vários desafios a serem enfrentados.” A tributarista explica, ainda, que as regras precisam ser muito bem detalhadas para que não ocorram erros, tendo por foco a melhoria do que vai ter na lei complementar.
A advogada Ana Carolina Brasil, coordenadora do grupo Mulheres no Tributário, defendeu a análise das leis para não ter falhas. “As edições das leis complementares e ordinárias precisam ser vistas de maneira ampla para que não tenhamos um grande problema”, afirmou.
O presidente da Associação Comercial da Bahia, Paulo Cavalcanti, destacou caminhos para a extinção da polarização. “Nós precisamos pensar no tamanho do estado que a gente quer pagar, com a fração ideal dele. Essa é a oportunidade da gente também unir novamente o Brasil, que está polarizado, já que teremos um debate Franco”, falou.
O mestre em direito tributário Eduardo Lourenço mostrou definições para o âmbito do agronegócio. “A gente precisa pro setor agropecuário definir algumas coisas, como quais insumos estarão nas cestas básicas, além de não podermos aceitar limitação ao crédito”, destacou.
O evento contou com o apoio e participação de representantes das mais de 10 Frentes Parlamentares que se uniram para compor o debate. Confira a lista das Frentes presentes no debate desta terça:
Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE);
Frente Parlamentar do Biodiesel (FPBio);
Frente Parlamentar do Desenvolvimento Urbano Sustentável (FPDUS);
Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS);
Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA);
Frente Parlamentar do Livre Mercado (FPLM);
Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (FPMIN);
Frente Parlamentar dos Materiais de Construção (FMC);
Frente Parlamentar da Mulher Empreendedora (FPME);
Frente Parlamentar em Defesa do Saneamento Básico (FPSB);
Frente Parlamentar dos Portos e Aeroportos (FPPA);
Frente Parlamentar dos Resíduos Sólidos (FPRS);
Frente Parlamentar da Contabilidade Brasileira;
Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite (FPPL).
Assessoria de Comunicação,
Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).