Não podemos ignorar a mistura da população brasileira, diz Abras

Não podemos ignorar a mistura da população brasileira, diz Abras

Não podemos ignorar a mistura da população brasileira, diz Abras

Reunião da FPE debateu itens da cesta básica no âmbito da regulamentação da Reforma Tributária.

Reunião da FPE debateu itens da cesta básica no âmbito da regulamentação da Reforma Tributária.

Reunião da FPE debateu itens da cesta básica no âmbito da regulamentação da Reforma Tributária.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, defendeu a presença de proteínas na Cesta Básica Nacional. A declaração foi realizada em reunião-almoço na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em parceria com o Instituto Unidos Brasil (IUB) nesta terça-feira.

“Porque dentro da revolução alimentar que vocês fizeram, está lá no artigo da Constituição, que exige que o governo tenha amparo na saúde, habitação e na alimentação. Então, não podemos, da noite para o dia, ignorar a mistura da população brasileira", disse Galassi.

De acordo com o estudo da Abras, o PLP 68/2024 - do Executivo - que regulamenta a Reforma Tributária, não atende a segurança alimentar.

“A quantidade de pessoas que serão assistidas pelo cashback é muito inferior aos milhões de vulneráveis. A cesta não é saudável ou nutritiva” destacou Paulo Rabello de Castro, Economista e ex-presidente do BNDES e do IBGE.

Paulo Rabello de Castro também ressaltou que o PLP 68 não respeita a EC 132. “A proposta do PLP 68 não atende a segurança alimentar, ela é muito inferior aos 64 milhões de brasileiros vulneráveis”, destacou.

A Abras calculou que, caso o PLP 68 seja aprovado, isso terá um impacto, incluindo o aumento das alíquotas em alimentos de 9,5% para 14,9%, nas vendas totais de 12% para 19,4%, e na receita fiscal de R$120 bilhões para R$190 bilhões, resultando em mais inflação, desigualdade, juros e recessão.

GTs da Regulamentação da Reforma Tributária

Nos próximos dias, os Grupos de Trabalho se reunirão para discutir pontos cruciais da regulamentação da Reforma Tributária. As audiências públicas ocorrem no Plenário 2 do Anexo 2 da Câmara dos Deputados. Veja os temas e os dias:

Nesta terça-feira (4), foi realizada duas audiências públicas sobre as normas gerais e o modelo operacional do IBS e da CBS sobre operações.

Já nesta quarta (5), às 9h, está agendada uma audiência pública sobre o IBS e a CBS em relação a exportações, importações e regimes aduaneiros. Ás 14h30, o tema é cashback e cesta básica e demais alimentos.

Na quinta-feira, 6 de junho de 2024, às 9h, ocorrerá uma audiência pública sobre regimes diferenciados e reduções de alíquotas. Outra audiência será realizada no mesmo dia, às 14h30, para discutir o regime de sociedades anônimas de futebol e outros regimes diferenciados.

Em maio, o presidente da Câmara, Arthur Lira, publicou o ato que cria dois grupos de trabalho para debater o PLP 68/2024 (do Executivo) e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

O presidente da FPE, Joaquim Passarinho (PL/PA), é um dos membros do GT que analisa o PLP 68/2024. Juntamente com os demais signatários da Frente: dep. Cláudio Cajado, dep. Reginaldo Lopes, dep. Augusto Coutinho e dep. Luiz Gastão. O GT da Câmara conta ainda com a participação do dep. Hildo Rocha e Moses Rodrigues.

A FPE também está presente no Grupo de Trabalho do Comitê Gestor, tendo como membros o dep. Vitor Lippi, dep. Pedro Campos, dep. Mauro Benevides Filho e dep. Bruno Farias. O GT também é composto pelo dep. Luiz Carlos Hauly, dep. Ivan Valente e dep. Aureo Ribeiro.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, defendeu a presença de proteínas na Cesta Básica Nacional. A declaração foi realizada em reunião-almoço na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em parceria com o Instituto Unidos Brasil (IUB) nesta terça-feira.

“Porque dentro da revolução alimentar que vocês fizeram, está lá no artigo da Constituição, que exige que o governo tenha amparo na saúde, habitação e na alimentação. Então, não podemos, da noite para o dia, ignorar a mistura da população brasileira", disse Galassi.

De acordo com o estudo da Abras, o PLP 68/2024 - do Executivo - que regulamenta a Reforma Tributária, não atende a segurança alimentar.

“A quantidade de pessoas que serão assistidas pelo cashback é muito inferior aos milhões de vulneráveis. A cesta não é saudável ou nutritiva” destacou Paulo Rabello de Castro, Economista e ex-presidente do BNDES e do IBGE.

Paulo Rabello de Castro também ressaltou que o PLP 68 não respeita a EC 132. “A proposta do PLP 68 não atende a segurança alimentar, ela é muito inferior aos 64 milhões de brasileiros vulneráveis”, destacou.

A Abras calculou que, caso o PLP 68 seja aprovado, isso terá um impacto, incluindo o aumento das alíquotas em alimentos de 9,5% para 14,9%, nas vendas totais de 12% para 19,4%, e na receita fiscal de R$120 bilhões para R$190 bilhões, resultando em mais inflação, desigualdade, juros e recessão.

GTs da Regulamentação da Reforma Tributária

Nos próximos dias, os Grupos de Trabalho se reunirão para discutir pontos cruciais da regulamentação da Reforma Tributária. As audiências públicas ocorrem no Plenário 2 do Anexo 2 da Câmara dos Deputados. Veja os temas e os dias:

Nesta terça-feira (4), foi realizada duas audiências públicas sobre as normas gerais e o modelo operacional do IBS e da CBS sobre operações.

Já nesta quarta (5), às 9h, está agendada uma audiência pública sobre o IBS e a CBS em relação a exportações, importações e regimes aduaneiros. Ás 14h30, o tema é cashback e cesta básica e demais alimentos.

Na quinta-feira, 6 de junho de 2024, às 9h, ocorrerá uma audiência pública sobre regimes diferenciados e reduções de alíquotas. Outra audiência será realizada no mesmo dia, às 14h30, para discutir o regime de sociedades anônimas de futebol e outros regimes diferenciados.

Em maio, o presidente da Câmara, Arthur Lira, publicou o ato que cria dois grupos de trabalho para debater o PLP 68/2024 (do Executivo) e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

O presidente da FPE, Joaquim Passarinho (PL/PA), é um dos membros do GT que analisa o PLP 68/2024. Juntamente com os demais signatários da Frente: dep. Cláudio Cajado, dep. Reginaldo Lopes, dep. Augusto Coutinho e dep. Luiz Gastão. O GT da Câmara conta ainda com a participação do dep. Hildo Rocha e Moses Rodrigues.

A FPE também está presente no Grupo de Trabalho do Comitê Gestor, tendo como membros o dep. Vitor Lippi, dep. Pedro Campos, dep. Mauro Benevides Filho e dep. Bruno Farias. O GT também é composto pelo dep. Luiz Carlos Hauly, dep. Ivan Valente e dep. Aureo Ribeiro.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, defendeu a presença de proteínas na Cesta Básica Nacional. A declaração foi realizada em reunião-almoço na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em parceria com o Instituto Unidos Brasil (IUB) nesta terça-feira.

“Porque dentro da revolução alimentar que vocês fizeram, está lá no artigo da Constituição, que exige que o governo tenha amparo na saúde, habitação e na alimentação. Então, não podemos, da noite para o dia, ignorar a mistura da população brasileira", disse Galassi.

De acordo com o estudo da Abras, o PLP 68/2024 - do Executivo - que regulamenta a Reforma Tributária, não atende a segurança alimentar.

“A quantidade de pessoas que serão assistidas pelo cashback é muito inferior aos milhões de vulneráveis. A cesta não é saudável ou nutritiva” destacou Paulo Rabello de Castro, Economista e ex-presidente do BNDES e do IBGE.

Paulo Rabello de Castro também ressaltou que o PLP 68 não respeita a EC 132. “A proposta do PLP 68 não atende a segurança alimentar, ela é muito inferior aos 64 milhões de brasileiros vulneráveis”, destacou.

A Abras calculou que, caso o PLP 68 seja aprovado, isso terá um impacto, incluindo o aumento das alíquotas em alimentos de 9,5% para 14,9%, nas vendas totais de 12% para 19,4%, e na receita fiscal de R$120 bilhões para R$190 bilhões, resultando em mais inflação, desigualdade, juros e recessão.

GTs da Regulamentação da Reforma Tributária

Nos próximos dias, os Grupos de Trabalho se reunirão para discutir pontos cruciais da regulamentação da Reforma Tributária. As audiências públicas ocorrem no Plenário 2 do Anexo 2 da Câmara dos Deputados. Veja os temas e os dias:

Nesta terça-feira (4), foi realizada duas audiências públicas sobre as normas gerais e o modelo operacional do IBS e da CBS sobre operações.

Já nesta quarta (5), às 9h, está agendada uma audiência pública sobre o IBS e a CBS em relação a exportações, importações e regimes aduaneiros. Ás 14h30, o tema é cashback e cesta básica e demais alimentos.

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