Parlamentares debatem veto aos fundos de investimento e impacto das tarifas sobre custo dos alimentos

Parlamentares debatem veto aos fundos de investimento e impacto das tarifas sobre custo dos alimentos

Parlamentares debatem veto aos fundos de investimento e impacto das tarifas sobre custo dos alimentos

Reunião contou com especialistas do setor e presidentes de associações.

Reunião contou com especialistas do setor e presidentes de associações.

Reunião contou com especialistas do setor e presidentes de associações.

Em reunião realizada na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em parceria com o Instituto Unidos Brasil (IUB), parlamentares e representantes do setor financeiro e produtivo discutiram dois temas centrais para a economia brasileira: o veto presidencial à não tributação dos fundos de investimento e o impacto do aumento das tarifas no preço dos alimentos. O encontro foi realizado nesta terça-feira (11).

O presidente da FPE, deputado Joaquim Passarinho (PL/PA), destacou a importância da previsibilidade para o mercado e criticou o veto, que desconsidera um acordo previamente estabelecido entre Executivo e Legislativo durante a tramitação da Reforma Tributária. “A equipe econômica do governo negociou com o Congresso a não tributação dos fundos de investimento, reconhecendo sua importância para o financiamento do setor produtivo. Agora, um ano depois, o veto surge sob a justificativa de ilegalidade, o que gera insegurança jurídica e pode impactar diretamente a atratividade desses investimentos no país”, afirmou Passarinho.

Representantes da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) alertaram que o veto atinge toda a indústria de fundos, incluindo os imobiliários e os Fiagros, essenciais para o desenvolvimento dos setores agropecuário e imobiliário. Segundo a superintendente jurídica da entidade, Soraya Alves, os fundos movimentam mais de R$ 9 trilhões e “cumprem papel fundamental no financiamento da economia real”.

Outro tema abordado na reunião foi o impacto do aumento das tarifas de importação de insumos usados na produção de embalagens, como plásticos e químicos. De acordo com o consultor Francisco Negrão, a alta dessas tarifas tem efeito direto na inflação dos alimentos, que já registra uma variação acumulada de 7,69% nos últimos 12 meses, acima do índice geral de 4,83%.

O senador Sérgio Moro (União/PR) reforçou as críticas ao aumento das alíquotas e alertou para a concentração de mercado na produção de resinas plásticas no Brasil. “Enquanto na Argentina a tarifa de importação para esses produtos está em 8%, no Brasil ela chega a 20%. Isso impacta toda a cadeia produtiva e, consequentemente, o bolso do consumidor”, declarou.

A Frente Parlamentar do Empreendedorismo e outras entidades continuarão articulando propostas para minimizar os impactos dessas decisões na economia brasileira.

Em reunião realizada na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em parceria com o Instituto Unidos Brasil (IUB), parlamentares e representantes do setor financeiro e produtivo discutiram dois temas centrais para a economia brasileira: o veto presidencial à não tributação dos fundos de investimento e o impacto do aumento das tarifas no preço dos alimentos. O encontro foi realizado nesta terça-feira (11).

O presidente da FPE, deputado Joaquim Passarinho (PL/PA), destacou a importância da previsibilidade para o mercado e criticou o veto, que desconsidera um acordo previamente estabelecido entre Executivo e Legislativo durante a tramitação da Reforma Tributária. “A equipe econômica do governo negociou com o Congresso a não tributação dos fundos de investimento, reconhecendo sua importância para o financiamento do setor produtivo. Agora, um ano depois, o veto surge sob a justificativa de ilegalidade, o que gera insegurança jurídica e pode impactar diretamente a atratividade desses investimentos no país”, afirmou Passarinho.

Representantes da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) alertaram que o veto atinge toda a indústria de fundos, incluindo os imobiliários e os Fiagros, essenciais para o desenvolvimento dos setores agropecuário e imobiliário. Segundo a superintendente jurídica da entidade, Soraya Alves, os fundos movimentam mais de R$ 9 trilhões e “cumprem papel fundamental no financiamento da economia real”.

Outro tema abordado na reunião foi o impacto do aumento das tarifas de importação de insumos usados na produção de embalagens, como plásticos e químicos. De acordo com o consultor Francisco Negrão, a alta dessas tarifas tem efeito direto na inflação dos alimentos, que já registra uma variação acumulada de 7,69% nos últimos 12 meses, acima do índice geral de 4,83%.

O senador Sérgio Moro (União/PR) reforçou as críticas ao aumento das alíquotas e alertou para a concentração de mercado na produção de resinas plásticas no Brasil. “Enquanto na Argentina a tarifa de importação para esses produtos está em 8%, no Brasil ela chega a 20%. Isso impacta toda a cadeia produtiva e, consequentemente, o bolso do consumidor”, declarou.

A Frente Parlamentar do Empreendedorismo e outras entidades continuarão articulando propostas para minimizar os impactos dessas decisões na economia brasileira.

Em reunião realizada na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em parceria com o Instituto Unidos Brasil (IUB), parlamentares e representantes do setor financeiro e produtivo discutiram dois temas centrais para a economia brasileira: o veto presidencial à não tributação dos fundos de investimento e o impacto do aumento das tarifas no preço dos alimentos. O encontro foi realizado nesta terça-feira (11).

O presidente da FPE, deputado Joaquim Passarinho (PL/PA), destacou a importância da previsibilidade para o mercado e criticou o veto, que desconsidera um acordo previamente estabelecido entre Executivo e Legislativo durante a tramitação da Reforma Tributária. “A equipe econômica do governo negociou com o Congresso a não tributação dos fundos de investimento, reconhecendo sua importância para o financiamento do setor produtivo. Agora, um ano depois, o veto surge sob a justificativa de ilegalidade, o que gera insegurança jurídica e pode impactar diretamente a atratividade desses investimentos no país”, afirmou Passarinho.

Representantes da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) alertaram que o veto atinge toda a indústria de fundos, incluindo os imobiliários e os Fiagros, essenciais para o desenvolvimento dos setores agropecuário e imobiliário. Segundo a superintendente jurídica da entidade, Soraya Alves, os fundos movimentam mais de R$ 9 trilhões e “cumprem papel fundamental no financiamento da economia real”.

Outro tema abordado na reunião foi o impacto do aumento das tarifas de importação de insumos usados na produção de embalagens, como plásticos e químicos. De acordo com o consultor Francisco Negrão, a alta dessas tarifas tem efeito direto na inflação dos alimentos, que já registra uma variação acumulada de 7,69% nos últimos 12 meses, acima do índice geral de 4,83%.

O senador Sérgio Moro (União/PR) reforçou as críticas ao aumento das alíquotas e alertou para a concentração de mercado na produção de resinas plásticas no Brasil. “Enquanto na Argentina a tarifa de importação para esses produtos está em 8%, no Brasil ela chega a 20%. Isso impacta toda a cadeia produtiva e, consequentemente, o bolso do consumidor”, declarou.

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