Motta defende debate amplo sobre escala 6x1
Motta defende debate amplo sobre escala 6x1
Motta defende debate amplo sobre escala 6x1
Em encontro da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado afirma que parlamento deve ouvir todos os lados sobre a proposta de mudança na jornada de trabalho.
Em encontro da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado afirma que parlamento deve ouvir todos os lados sobre a proposta de mudança na jornada de trabalho.
Em encontro da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado afirma que parlamento deve ouvir todos os lados sobre a proposta de mudança na jornada de trabalho.
O candidato à presidência da Câmara, deputado federal Hugo Motta, afirmou que é preciso ouvir todos os lados no âmbito do apoio popular à escala de trabalho 6x1. A declaração foi realizada em reunião-almoço da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), apoiada pelo Instituto Unidos Brasil (IUB), nesta terça-feira (12).
“Me preocupa muito, por exemplo, essa PEC agora recentemente apresentada, essa 6 por 1, onde se criou um verdadeiro movimento nas redes sociais a favor da PEC, que é um tema que nós temos e nós vamos discutir, mas não ouvindo apenas um lado. Nós temos que ouvir, também, quem emprega”, afirmou Motta.
“A Câmara não pode se transformar em uma Casa onde o debate fique prejudicado, às vezes por agressões pessoais e verbais, que em nada contribuem”, acrescentou.
O parlamentar pontuou que a posição dele não é favorável nem contrária à proposta, de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP). Com o objetivo de preservar a geração de empregos e evitar medidas que possam impactar o mercado de trabalho, Motta defendeu que o debate ocorra de maneira equilibrada, promovendo uma “agenda positiva” para o país.
Ao comentar sobre o impacto da proposta no cenário legislativo, o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho (PL/PA), referiu-se à PEC como uma “bomba” dentro do Congresso. “Vamos fazer uma discussão mais ampla, então se desonerar a folha de trabalho total, então dá mais um dia de descanso. Vamos aproveitar o debate sobre como dar mais dias de descanso sem dar mais custo para o empregador”, complementou.
Reforma Tributária em discussão
Durante o encontro, a Reforma Tributária em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado também foi tema de debate. Alfredo Cotait Neto, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), enfatizou a importância de sensibilizar os parlamentares sobre as implicações da reforma para os empreendedores, especialmente os que se enquadram no regime Simples Nacional.
Para Cotait, é “de extrema importância essa sensibilização do Parlamento porque ninguém vai passar do regime Simples Nacional para um regime complicado. O que vai acontecer é a volta da informalidade com reflexos para a economia do país”, afirmou. Ele ressaltou ainda que, antes de qualquer ajuste nos tributos, é necessário conhecer o custo do Estado para evitar uma carga tributária excessiva que penalize o setor produtivo.
Anderson Trautman Cardoso, vice-presidente de assuntos jurídicos da CACB, corroborou a posição de Cotait, destacando que, embora o texto atual da Reforma Tributária esteja “longe de ser o ideal”, acredita que o aprimoramento poderá impulsionar a economia. Em sua fala, ele pontuou a necessidade de o texto contemplar incentivos fiscais que garantam competitividade às empresas, para que “se não tivermos o crédito integral que, pelo menos, não tenhamos o ‘desincentivo’”.
O candidato à presidência da Câmara, deputado federal Hugo Motta, afirmou que é preciso ouvir todos os lados no âmbito do apoio popular à escala de trabalho 6x1. A declaração foi realizada em reunião-almoço da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), apoiada pelo Instituto Unidos Brasil (IUB), nesta terça-feira (12).
“Me preocupa muito, por exemplo, essa PEC agora recentemente apresentada, essa 6 por 1, onde se criou um verdadeiro movimento nas redes sociais a favor da PEC, que é um tema que nós temos e nós vamos discutir, mas não ouvindo apenas um lado. Nós temos que ouvir, também, quem emprega”, afirmou Motta.
“A Câmara não pode se transformar em uma Casa onde o debate fique prejudicado, às vezes por agressões pessoais e verbais, que em nada contribuem”, acrescentou.
O parlamentar pontuou que a posição dele não é favorável nem contrária à proposta, de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP). Com o objetivo de preservar a geração de empregos e evitar medidas que possam impactar o mercado de trabalho, Motta defendeu que o debate ocorra de maneira equilibrada, promovendo uma “agenda positiva” para o país.
Ao comentar sobre o impacto da proposta no cenário legislativo, o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho (PL/PA), referiu-se à PEC como uma “bomba” dentro do Congresso. “Vamos fazer uma discussão mais ampla, então se desonerar a folha de trabalho total, então dá mais um dia de descanso. Vamos aproveitar o debate sobre como dar mais dias de descanso sem dar mais custo para o empregador”, complementou.
Reforma Tributária em discussão
Durante o encontro, a Reforma Tributária em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado também foi tema de debate. Alfredo Cotait Neto, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), enfatizou a importância de sensibilizar os parlamentares sobre as implicações da reforma para os empreendedores, especialmente os que se enquadram no regime Simples Nacional.
Para Cotait, é “de extrema importância essa sensibilização do Parlamento porque ninguém vai passar do regime Simples Nacional para um regime complicado. O que vai acontecer é a volta da informalidade com reflexos para a economia do país”, afirmou. Ele ressaltou ainda que, antes de qualquer ajuste nos tributos, é necessário conhecer o custo do Estado para evitar uma carga tributária excessiva que penalize o setor produtivo.
Anderson Trautman Cardoso, vice-presidente de assuntos jurídicos da CACB, corroborou a posição de Cotait, destacando que, embora o texto atual da Reforma Tributária esteja “longe de ser o ideal”, acredita que o aprimoramento poderá impulsionar a economia. Em sua fala, ele pontuou a necessidade de o texto contemplar incentivos fiscais que garantam competitividade às empresas, para que “se não tivermos o crédito integral que, pelo menos, não tenhamos o ‘desincentivo’”.
O candidato à presidência da Câmara, deputado federal Hugo Motta, afirmou que é preciso ouvir todos os lados no âmbito do apoio popular à escala de trabalho 6x1. A declaração foi realizada em reunião-almoço da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), apoiada pelo Instituto Unidos Brasil (IUB), nesta terça-feira (12).
“Me preocupa muito, por exemplo, essa PEC agora recentemente apresentada, essa 6 por 1, onde se criou um verdadeiro movimento nas redes sociais a favor da PEC, que é um tema que nós temos e nós vamos discutir, mas não ouvindo apenas um lado. Nós temos que ouvir, também, quem emprega”, afirmou Motta.
“A Câmara não pode se transformar em uma Casa onde o debate fique prejudicado, às vezes por agressões pessoais e verbais, que em nada contribuem”, acrescentou.
O parlamentar pontuou que a posição dele não é favorável nem contrária à proposta, de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP). Com o objetivo de preservar a geração de empregos e evitar medidas que possam impactar o mercado de trabalho, Motta defendeu que o debate ocorra de maneira equilibrada, promovendo uma “agenda positiva” para o país.
Ao comentar sobre o impacto da proposta no cenário legislativo, o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho (PL/PA), referiu-se à PEC como uma “bomba” dentro do Congresso. “Vamos fazer uma discussão mais ampla, então se desonerar a folha de trabalho total, então dá mais um dia de descanso. Vamos aproveitar o debate sobre como dar mais dias de descanso sem dar mais custo para o empregador”, complementou.
Reforma Tributária em discussão
Durante o encontro, a Reforma Tributária em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado também foi tema de debate. Alfredo Cotait Neto, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), enfatizou a importância de sensibilizar os parlamentares sobre as implicações da reforma para os empreendedores, especialmente os que se enquadram no regime Simples Nacional.
Para Cotait, é “de extrema importância essa sensibilização do Parlamento porque ninguém vai passar do regime Simples Nacional para um regime complicado. O que vai acontecer é a volta da informalidade com reflexos para a economia do país”, afirmou. Ele ressaltou ainda que, antes de qualquer ajuste nos tributos, é necessário conhecer o custo do Estado para evitar uma carga tributária excessiva que penalize o setor produtivo.
Anderson Trautman Cardoso, vice-presidente de assuntos jurídicos da CACB, corroborou a posição de Cotait, destacando que, embora o texto atual da Reforma Tributária esteja “longe de ser o ideal”, acredita que o aprimoramento poderá impulsionar a economia. Em sua fala, ele pontuou a necessidade de o texto contemplar incentivos fiscais que garantam competitividade às empresas, para que “se não tivermos o crédito integral que, pelo menos, não tenhamos o ‘desincentivo’”.